Notícias /
Novidades |
Receba por email |
|
|
|
Voce está em
Associados
Marina Lima Leal
Textos |
|
ANO NOVO |
|
Um velho dito popular afirma: "Ano
Novo, vida nova". Será verdade ou continuaremos a
ser os mesmos de sempre, com hábitos e vícios idênticos? |
Quando se aproxima o final do ano,
normalmente costumamos fazer um balanço dos pontos
positivos e dos negativos que vivemos no período que
finda e junto com este retrospecto, costumamos fazer promessas
para o ano seguinte. |
Estas promessas podem envolver aspectos
importantes de nossa existência como: cuidar mais da saúde,
praticando exercícios físicos, tendo uma alimentação
saudável, deixando de fumar (para os fumantes), fazendo
dieta para emagrecer, ou podem ser outros tipos de propósitos
como, vou ler mais, ajudarei mais os outros, vou me desapegar
das coisas materiais, serei mais carinhoso com meus familiares e
por aí vai, a lista de boas intenções. Há
até os que esperam que, num passe de mágica, nosso
país possa acabar com as grandes desigualdades sociais.
Parece que, por milagre, ao virar a folhinha do calendário,
nos tornaremos mais virtuosos e tudo ficará melhor. |
Há ainda as inúmeras superstições
que cercam a data, que vão desde a cor da roupa a ser
usada na virada do ano até o tipo de alimento que deve
ser ou não consumido, para se ter prosperidade no Novo
Ano. |
O que se percebe, de modo geral é
que, a medida que o novo ano vai passando, vamos nos acomodando
aos velhos hábitos e tudo vai se tornando mais ou menos
igual na nossa vida e à nossa volta, até chegar a
nova passagem de ano. |
Os bons propósitos, no entanto, são
importantes porque nos impulsionam a ser melhores e a ter
esperança de que chegaremos lá. No entanto eles não
bastam. É preciso que se aja de maneira coerente com o
que pensamos e queremos. |
O próximo ano, de 2014, é de
grande expectativa para a grande maioria do povo brasileiro,
amante que é do futebol. O Brasil sediará a Copa
do Mundo e isto não é pouca coisa. Por toda a
parte são construídas muitas obras, para fazermos
bonito diante de nossos visitantes, que virão de todas as
partes do mundo. É preciso, no entanto, que as
autoridades brasileiras não esqueçam de nosso povo
tão sofrido que, na sua ampla maioria, não poderá
assistir a nenhuma partida dos jogos da Copa, pelo altíssimo
valor dos ingressos. |
Os gastos com o Evento não poderão
jamais vir em prejuízo dos recursos a serem gastos
naquilo que é mais importante para o povo como a saúde,
a educação, a segurança e demais demandas
necessárias para que todo o brasileiro viva melhor. |
|
|